Orientação e localização
A rosa-dos-ventos utilizada para orientação.
Para chegar a um determinado lugar pela primeira vez é preciso ter referências ou o endereço, isso no campo ou na cidade, no entanto, nem sempre temos em nossas mãos instrumentos ou informações para a orientação. Em áreas naturais como as grandes florestas, desertos e oceanos não têm placas ou endereços para informar qual caminho se deve tomar.
Nessas circunstâncias temos duas opções para nos orientar, que são pelos astros ou por instrumentos.
O primeiro tem sua utilização difundida há muito tempo, principalmente no passado quando pessoas que percorriam grandes distâncias se orientavam por meio da observação do sol, da lua ou das estrelas, apesar de que não possui a mesma precisão dos instrumentos esse tipo de recurso pode ser bem aproveitado dependendo da ocasião.
Até nos dias atuais pequenas embarcações desprovidas de equipamentos de orientação fazem o uso dos astros para se localizar e orientar. Nos grandes centros urbanos parte deles ou mesmo um conjunto de bairros são chamados de zona oeste, zona leste e assim por diante, as pessoas se orientam sem estar munidas de bússola, basta saber que o sol nasce leste para se localizar.
Já no caso da orientação por instrumentos foram criados diversos deles com objetivo de tornar o processo mais dinâmico e preciso. Dentre vários instrumentos inventados o mais utilizado é a bússola, esse corresponde a um objeto composto por uma agulha com imã que gira sobre uma rosa-dos-ventos.
Bússola
A bússola é instalada em aviões, navios e carros e motos de competição de rally, isso para manter as pessoas em sua devida direção pretendida.
Apesar da importância da bússola até os dias de hoje, existem aparelhos de orientação mais eficientes, geralmente orientados por sinais de radar ou satélites, devido a isso conseguem emitir informações de qualquer ponto da Terra, tais como altitude, distâncias, localização entre outras.
Todas as informações citadas acima referem-se a regiões um tanto quanto restritas. O planeta Terra possui uma superfície de 510 milhões de quilômetros quadrados, devido esse imenso espaço a localização se torna mais complexa, dessa forma o homem criou linhas imaginarias para facilitar a localização, os principais são os paralelos e latitudes e meridianos e as longitudes.
Os paralelos são linhas imaginarias que estão dispostas ao redor do planeta no sentido horizontal, ou seja, de leste a oeste. O paralelo principal é chamado de Linha do Equador que está situado na parte mais larga do planeta, a partir dessa linha tem origem ao hemisfério sul e o hemisfério norte. Existem outros paralelos secundários mais de grande importância como Trópico de Câncer, O Trópico de Capricórnio, o Circulo Polar Ártico e o Circulo Polar Antártico.
As latitudes são medidas em graus entre os paralelos, ou qualquer ponto do planeta até a Linha do Equador, as latitudes oscilam de 0º Linha do Equador e 90º ao norte e 90º ao sul.
Meridianos correspondem a semicircunferências imaginarias que parte de um pólo até atingir o outro. O principal meridiano é o Greenwich, esse é o único que possui um nome especifico, esse é utilizado como referência para estabelecer a divisão da Terra entre Ocidente (oeste) e Oriente (leste).
As longitudes representam o intervalo entre os meridianos ou qualquer ponto do planeta com o meridiano principal. As longitudes podem oscilar de 0º no meridiano de Greenwich até 180º a leste e a oeste.
Através do conhecimento da latitude e longitude de um lugar é possível identificar as coordenadas geográficas, que correspondem a sua localização precisa ao longo da superfície terrestre. A partir dessas informações a definição de coordenadas geográficas são medidas em graus, minutos e segundos de pontos da Terra localizadas pela latitude e longitude.
O GPS
O GPS é um sistema de localização que fornece as coordenadas geográficas e a altitude de um lugar a partir de sinais captados por satélites artificiais que giram em torno da Terra.
Esse é apenas um dos recursos que utilizam as coordenadas geográficas para a localização no espaço. Qualquer ponto da superfície terrestre pode ser localizado com exatidão com o auxílio das coordenadas.
Para isso, traçamos um conjunto de linhas imaginárias sobre mapas e globos que representam a Terra. Essas linhas, chamadas paralelos e meridianos, se cruzam formando um sistema de coordenadas geográficas. Determinando o ponto onde se cruzam o paralelo e o meridiano que passam por um lugar, podemos localizá-lo com facilidade.
Paralelos
O principal paralelo é o Equador, que divide a Terra em duas partes iguais: hemisfério norte ou setentrional e hemisfério sul ou meridional.
A partir da linha do Equador, traçada a igual distância dos pólos, traçamos os demais paralelos. Po¬demos traçar 90 paralelos no he¬misfério norte e 90 no hemisfério sul. Eles são indicados por graus de circunferência, sendo o Equador o paralelo inicial, de 0°.
Paralelos são círculos Imagi¬nários traçados paralelamente ao Equador.
Além do Equador, outros qua¬tro paralelos recebem nomes espe¬ciais; dois trópicos e dois círculos polares. No hemisfério norte, temos o círculo polar Ártico e o trópico de Câncer. No hemisfério sul, o trópico de Capricórnio e o círculo polar Antártico.
Os paralelos indicam a latitude de um lugar. Todos os lugares situados ao norte do Equador têm latitude norte (LN). Os locais que ficam ao sul dessa linha têm latitude sul (LS),
Como a Terra é representada por uma esfera, a circunferência do Equador é dividida em graus. Por isso, a latitude é medida em graus.
Latitude é a distância, medida em graus, de qual¬quer lugar da superfície terrestre ao Equador
O Equador tem 0° de latitude e é o ponto de par¬tida para calcular a latitude de um lugar. A latitude máxima é a dos pólos, que corresponde a 90° (N ou S).
Todos os pontos que se encontram ao longo de um mesmo paralelo têm a mesma latitude, isto é, es¬tão a igual distância do Equador.
Meridianos
Apenas com a latitude não é possível determinar a localização exata de um ponto na superfície terrestre. Por isso, foram criados os meridianos.
Meridianos são círculos Imaginários que cortam perpendicularmente os paralelos e vão de um pólo a outro.
O meridiano inicial, ponto de partida para a nu¬meração dos demais meridianos, é a linha que passa pela localidade de Greenwich, um subúrbio londrino. Por isso é chamado meridiano de Greenwich.
Nenhum meridiano circunda totalmente a es¬fera terrestre, Na outra face, está o meridiano opos¬to ou antimeridiano.
O antimeridiano do meridiano de Greenwich é a Linha Internacional de Data.
O meridiano de Greenwich e seu antimeri¬diano dividem a Terra em hemisfério oriental (leste) e hemisfério ocidental (oeste).
Os meridianos indicam a longitude de um lu¬gar. Todos os lugares situados à direita do meridiano de Greenwich têm longitude leste (LL) e os situados a oeste têm longitude oeste (L0).
Longitude é a distância, medida em graus, de qualquer lugar da Terra ao meridiano de Greenwich.
O meridiano de Greenwich tem 0° de longi¬tude e é o ponto de partida para calcular a longitude de um lugar. A longitude máxima é a da Linha Inter¬nacional de Data, que corresponde a 180°.
Todos os lugares atravessados por um mesmo meridiano têm a mesma longitude e estão a igual dis¬tância do meridiano de 0°.
Dessa maneira, sabendo as coordenadas geo¬gráficas, isto é, a latitude e a longitude de um lugar, podemos determinar a sua exata localização na su¬perfície da Terra.
Latitude e longitude: outras aplicações
A latitude e a longitude não são importantes apenas para determinar a localização de um ponto sobre a Terra.
A latitude ajuda a explicar as diferenças de temperatura em nosso planeta, embora outros fatores, como a altitude e a proximidade do mar, tam¬bém interfiram para que ocorram essas diferenças. De modo geral, as temperaturas aumentam dos pó¬los para o Equador.
Os paralelos delimitam as zonas da Terra:
- Tropical ou inter-tropical, localizada entre os trópicos de Câncer (23°27’de latitude norte) e de Capricórnio (23°27’ de latitude sul). Pelo fato de os raios solares incidirem quase perpendicular¬mente durante todo o ano, é a zona mais quente e mais iluminada da Terra.
- Temperadas, localizadas entre o trópico de Câncer e o círculo polar Ártico (zona temperada do Norte) e entre o trópico de Capricórnio e o cír¬culo polar Antártico (zona temperada do Sul). São zonas menos quentes e menos iluminadas que a zona tropical porque recebem raios solares mais inclinados (oblíquos).
- Polares ou glaciais, localizadas ao norte do círcu¬lo polar Ártico – 66 a 33’ de latitude norte (zona po¬lar ou glacial Ártica) — e ao sul do círculo polar Antártico - 66°33’ de latitude sul (zona polar ou glacial Antártica), Os raios solares atingem essas zonas de modo muito inclinado e somente du¬rante parte do ano, o que torna as zonas polares as mais frias e mais escuras da Terra.
A longitude é essencial para saber as diferen¬ças de horário de um lugar para outro na Terra. Es¬sas diferenças dependem da localização do lugar em relação ao meridiano de Greenwich
A sigla GPS significa Global Positioning System ou Sistema Global de Posicionamento. O GPS é um sofisticado sistema de navegação ou posicionamento global, que informa com exatidão a latitude, a longi¬tude e a altitude de um lugar.
O sistema funciona com qualquer condição de tempo. É formado por 24 satélites artificiais (sistema Navstar], colocados em órbitas de cerca de 20 000 km de altitude sobre a superfície terrestre. Essa posição permite observar pelo menos 4 satélites, 24 horas por dia, em qualquer ponto da Terra. Cada um dos satélites transmite seu número de identificação e a hora certa.
Desenvolvido a princípio por razoes militares pe¬lo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, esse sistema foi usado durante muito tempo como instru¬mento de navegação marítima. Hoje, é utilizado em várias situações.
Profissionais especializados, como engenheiros florestais, geólogos, geógrafos, biólogos, Cartógrafos e agrônomos, usam o sistema nos mapas que orientam o seu trabalho.
“OGPS está ajudando transportadoras a monitorar suas frotas de caminhões, empresas de resgate médi¬co a controlar suas ambulâncias, pilotos de rali a encontrar suas trilhas, aviões a acertar o turno e cientistas a fazer descobertas. Nos Estados Unidos, deficientes vi¬suais estão substituindo os cachorros guias por eles.”
A agricultura também é beneficiada pelo uso desse sistema: tipos de solo, pragas e doenças de plantas, pre¬juízos causados pela seca ou por enchentes podem ser detectados com grande precisão. “Os técnicos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] usam o GPS para descobrir o verdadeiro tamanho das fazendas e definir áreas para desapropriação.” O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) faz uso desse sistema para lo¬calizar focos de incêndios criminosos ou acidentais.
Alguns fabricantes de automóveis de luxo estão colocando em seus veículos um equipamento de nave¬gação por GPS, que exibe no monitor um sistema com mapa digital das ruas. Basta dizer o endereço do local onde se quer ir que o trajeto é mostrado na teta. O GPS também tem se mostrado eficiente no combate a atividades criminosas, ajudando a localizar veículos de luxo em caso de roubo ou furto.
“Seu maior impacto, contudo, é sentido em re¬giões de dimensões gigantes e raros pontos de refe¬rência, como a selva amazônica, o mar, o céu, o deser¬to, ou o Ártico e a Antártida.”
O GPS está pondo a Terra no mapa;
Antes do uso exclusivo de militares, a tecnologia foi popularizada durante a Guerra do Golfo.
Para demarcar ou para se dirigir a um lo¬cal inabitado, você precisa de uma referência mais global e natural. E é ai que entram em cena as coordenadas geográficas, propostas e adotadas universalmente há séculos.
O GPS é um sistema de localização que fornece as coordenadas geográficas e a altitude de um lugar a partir de sinais captados por satélites artificiais que giram em torno da Terra.
Esse é apenas um dos recursos que utilizam as coordenadas geográficas para a localização no espaço. Qualquer ponto da superfície terrestre pode ser localizado com exatidão com o auxílio das coordenadas.
Para isso, traçamos um conjunto de linhas imaginárias sobre mapas e globos que representam a Terra. Essas linhas, chamadas paralelos e meridianos, se cruzam formando um sistema de coordenadas geográficas. Determinando o ponto onde se cruzam o paralelo e o meridiano que passam por um lugar, podemos localizá-lo com facilidade.
Paralelos
O principal paralelo é o Equador, que divide a Terra em duas partes iguais: hemisfério norte ou setentrional e hemisfério sul ou meridional.
A partir da linha do Equador, traçada a igual distância dos pólos, traçamos os demais paralelos. Po¬demos traçar 90 paralelos no he¬misfério norte e 90 no hemisfério sul. Eles são indicados por graus de circunferência, sendo o Equador o paralelo inicial, de 0°.
Paralelos são círculos Imagi¬nários traçados paralelamente ao Equador.
Além do Equador, outros qua¬tro paralelos recebem nomes espe¬ciais; dois trópicos e dois círculos polares. No hemisfério norte, temos o círculo polar Ártico e o trópico de Câncer. No hemisfério sul, o trópico de Capricórnio e o círculo polar Antártico.
Os paralelos indicam a latitude de um lugar. Todos os lugares situados ao norte do Equador têm latitude norte (LN). Os locais que ficam ao sul dessa linha têm latitude sul (LS),
Como a Terra é representada por uma esfera, a circunferência do Equador é dividida em graus. Por isso, a latitude é medida em graus.
Latitude é a distância, medida em graus, de qual¬quer lugar da superfície terrestre ao Equador
O Equador tem 0° de latitude e é o ponto de par¬tida para calcular a latitude de um lugar. A latitude máxima é a dos pólos, que corresponde a 90° (N ou S).
Todos os pontos que se encontram ao longo de um mesmo paralelo têm a mesma latitude, isto é, es¬tão a igual distância do Equador.
Meridianos
Apenas com a latitude não é possível determinar a localização exata de um ponto na superfície terrestre. Por isso, foram criados os meridianos.
Meridianos são círculos Imaginários que cortam perpendicularmente os paralelos e vão de um pólo a outro.
O meridiano inicial, ponto de partida para a nu¬meração dos demais meridianos, é a linha que passa pela localidade de Greenwich, um subúrbio londrino. Por isso é chamado meridiano de Greenwich.
Nenhum meridiano circunda totalmente a es¬fera terrestre, Na outra face, está o meridiano opos¬to ou antimeridiano.
O antimeridiano do meridiano de Greenwich é a Linha Internacional de Data.
O meridiano de Greenwich e seu antimeri¬diano dividem a Terra em hemisfério oriental (leste) e hemisfério ocidental (oeste).
Os meridianos indicam a longitude de um lu¬gar. Todos os lugares situados à direita do meridiano de Greenwich têm longitude leste (LL) e os situados a oeste têm longitude oeste (L0).
Longitude é a distância, medida em graus, de qualquer lugar da Terra ao meridiano de Greenwich.
O meridiano de Greenwich tem 0° de longi¬tude e é o ponto de partida para calcular a longitude de um lugar. A longitude máxima é a da Linha Inter¬nacional de Data, que corresponde a 180°.
Todos os lugares atravessados por um mesmo meridiano têm a mesma longitude e estão a igual dis¬tância do meridiano de 0°.
Dessa maneira, sabendo as coordenadas geo¬gráficas, isto é, a latitude e a longitude de um lugar, podemos determinar a sua exata localização na su¬perfície da Terra.
Latitude e longitude: outras aplicações
A latitude e a longitude não são importantes apenas para determinar a localização de um ponto sobre a Terra.
A latitude ajuda a explicar as diferenças de temperatura em nosso planeta, embora outros fatores, como a altitude e a proximidade do mar, tam¬bém interfiram para que ocorram essas diferenças. De modo geral, as temperaturas aumentam dos pó¬los para o Equador.
Os paralelos delimitam as zonas da Terra:
- Tropical ou inter-tropical, localizada entre os trópicos de Câncer (23°27’de latitude norte) e de Capricórnio (23°27’ de latitude sul). Pelo fato de os raios solares incidirem quase perpendicular¬mente durante todo o ano, é a zona mais quente e mais iluminada da Terra.
- Temperadas, localizadas entre o trópico de Câncer e o círculo polar Ártico (zona temperada do Norte) e entre o trópico de Capricórnio e o cír¬culo polar Antártico (zona temperada do Sul). São zonas menos quentes e menos iluminadas que a zona tropical porque recebem raios solares mais inclinados (oblíquos).
- Polares ou glaciais, localizadas ao norte do círcu¬lo polar Ártico – 66 a 33’ de latitude norte (zona po¬lar ou glacial Ártica) — e ao sul do círculo polar Antártico - 66°33’ de latitude sul (zona polar ou glacial Antártica), Os raios solares atingem essas zonas de modo muito inclinado e somente du¬rante parte do ano, o que torna as zonas polares as mais frias e mais escuras da Terra.
A longitude é essencial para saber as diferen¬ças de horário de um lugar para outro na Terra. Es¬sas diferenças dependem da localização do lugar em relação ao meridiano de Greenwich
A sigla GPS significa Global Positioning System ou Sistema Global de Posicionamento. O GPS é um sofisticado sistema de navegação ou posicionamento global, que informa com exatidão a latitude, a longi¬tude e a altitude de um lugar.
O sistema funciona com qualquer condição de tempo. É formado por 24 satélites artificiais (sistema Navstar], colocados em órbitas de cerca de 20 000 km de altitude sobre a superfície terrestre. Essa posição permite observar pelo menos 4 satélites, 24 horas por dia, em qualquer ponto da Terra. Cada um dos satélites transmite seu número de identificação e a hora certa.
Desenvolvido a princípio por razoes militares pe¬lo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, esse sistema foi usado durante muito tempo como instru¬mento de navegação marítima. Hoje, é utilizado em várias situações.
Profissionais especializados, como engenheiros florestais, geólogos, geógrafos, biólogos, Cartógrafos e agrônomos, usam o sistema nos mapas que orientam o seu trabalho.
“OGPS está ajudando transportadoras a monitorar suas frotas de caminhões, empresas de resgate médi¬co a controlar suas ambulâncias, pilotos de rali a encontrar suas trilhas, aviões a acertar o turno e cientistas a fazer descobertas. Nos Estados Unidos, deficientes vi¬suais estão substituindo os cachorros guias por eles.”
A agricultura também é beneficiada pelo uso desse sistema: tipos de solo, pragas e doenças de plantas, pre¬juízos causados pela seca ou por enchentes podem ser detectados com grande precisão. “Os técnicos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] usam o GPS para descobrir o verdadeiro tamanho das fazendas e definir áreas para desapropriação.” O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) faz uso desse sistema para lo¬calizar focos de incêndios criminosos ou acidentais.
Alguns fabricantes de automóveis de luxo estão colocando em seus veículos um equipamento de nave¬gação por GPS, que exibe no monitor um sistema com mapa digital das ruas. Basta dizer o endereço do local onde se quer ir que o trajeto é mostrado na teta. O GPS também tem se mostrado eficiente no combate a atividades criminosas, ajudando a localizar veículos de luxo em caso de roubo ou furto.
“Seu maior impacto, contudo, é sentido em re¬giões de dimensões gigantes e raros pontos de refe¬rência, como a selva amazônica, o mar, o céu, o deser¬to, ou o Ártico e a Antártida.”
O GPS está pondo a Terra no mapa;
Antes do uso exclusivo de militares, a tecnologia foi popularizada durante a Guerra do Golfo.
Para demarcar ou para se dirigir a um lo¬cal inabitado, você precisa de uma referência mais global e natural. E é ai que entram em cena as coordenadas geográficas, propostas e adotadas universalmente há séculos.
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